![Valor, valor de uso e valor de troca](https://i.ytimg.com/vi/5Uqh8AE7Qbc/hqdefault.jpg)
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A questão de valor É uma das mais debatidas dentro da discussão econômica, na medida em que grande número de estudiosos do assunto iniciaram suas análises perguntando-se qual foi o motivo pelo qual as pessoas decidiram trabalhar, e trocar o produto de sua Eu trabalho para outros bens. Toda a discussão a respeito da teoria do valor traz consigo uma série de controvérsias que vão ao osso da economia, e que muitas vezes têm arestas relacionadas à filosofia.
Economia Clássica
Teoria econômica clássica, baseada em Adam Smith no final do século XVIII assumiu que o trabalho é a qualidade exata da medição que quantifica o valor. As mudanças de valor nas mercadorias existem, mas por trás delas está invariavelmente o trabalho nelas depositado para sua transformação, que é o padrão definitivo e invariável de valor.
Algum tempo depois, David Ricardo pegou na teoria de Smith e complementou-a, considerando que existem dois tipos de bens, os que são reproduzíveis e os que não o são: o primeiro dependerá da obra depositada na sua realização, enquanto o segundo dependerá da escassez.
Ambos os economistas, no entanto, distinguido entre avaliação como consumo e uso de bens no que diz respeito à avaliação para troca: Porém, fundamentar o valor no trabalho depositado na realização dos produtos difunde essas duas visões entre eles.
Correntes alternativas: austríacos e marxistas
A tendência econômica mais ortodoxa que se dedicou ao estudo meticuloso do valor é a escola austríaca, que considera que o valor que os consumidores atribuem ao produto está relacionado ao necessidades, que são em primeira instância individuais e particulares. Eles consideram que o valor não é produzido e não pode ser produzido: a produção só gera bens que têm valor a partir da consideração que os consumidores fazem deles.
o Teoria marxista, uma das mais importantes do século XIX, tem como consideração particular uma visão de valor sem precedentes. É esse o visão dupla que tem coragem Nesta teoria, é satisfazer uma necessidade, enquanto pertencendo a um aglomerado de mercadorias, o aglomerado da totalidade da produção humana que não é comparável entre si e que o torna por possuir algo em comum, que é o trabalho humano bloqueado na produção de todos os bens, em particular o trabalho humano abstrato, uma vez que não tem mais a ver com o produto socialmente necessário em questão. A objetificação da presença do trabalho em todos os bens é fundamental para a conclusão posterior de Marx e da teoria da mais-valia.
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Sendo assim, as visões de valor que ocorreram ao longo da história foram diferentes.
Considere a diferença entre o valor em uso e o valor de troca traz consigo alguma interpretação econômica, portanto exemplos de valor serão analisados, esclarecendo como seria interpretado em alguns casos.
- Um trabalhador que consegue fazer quatro relógios por dia tem sua força de trabalho um valor de uso quatro relógios por dia.
- o valor de troca de produtos reproduzíveis, para o marxismo, materializa-se na época do trabalho abstrato socialmente necessário para sua realização.
- o valor de troca de uma vestimenta flutua ao longo do ano e no que diz respeito às modas, embora o trabalho nela depositado seja o mesmo permanentemente.
- Os produtos agrícolas são listados no mercado internacional com um preço único lá, então eles têm um valor de troca estipulado internacionalmente.
- o valor de uso dos produtos deve ser pensado especificamente, na medida em que o tempo que dura será tempo em que o consumidor não compra outro.
- o valor de uso de uma máquina é a capacidade de produzir sem se desgastar.
- o valor de uso de um computador será diferente para uma criança do que para um desenvolvedor de software.
- O valor das ações e títulos de dívida oscila no mercado, iterando até chegar a um determinado valor de troca.
- o valor de uso de um vegetal pode ser o consumo, ou seu uso na preparação de outro alimento.
- Produtos como pinturas determinam seu valor no que diz respeito à utilidade feita por conhecedores, sendo seus valor de troca diferente dependendo do observador.