Parasitismo

Autor: Laura McKinney
Data De Criação: 7 Abril 2021
Data De Atualização: 13 Poderia 2024
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o parasitismo está diretamente associado a uma relação particular, a relação estabelecida entre dois organismos, em que um vive às custas do outro. Os dois protagonistas necessários da relação de parasitismo são aquele que se junta ao ambiente alheio (o parasita) e aquele que fornece os meios para a ação do parasita (chamado Hóspede).

O relacionamento pode ocorrer de várias maneiras, e o hospedeiro pode ver mais ou menos prejudicado pelo parasita que tem algum benefício para a reação. Pelas características da relação de parasitismo é que o termo muitas vezes é extrapolado e levado a outros significados, incluindo as práticas dos seres humanos em que algumas pessoas se aproveitam de outras.

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o parasita, às vezes ele vive dentro de seu hospedeiro. A característica central deste tipo de parasitismo é que o hospedeiro possui certos anticorpos, que são relacionados ao parasita, geralmente compostos por numerosos microparasitas.

Por outro lado, eles podem ser ectoparasitas aquelas que não conseguem ficar dentro do outro exemplar, onde o caso mais típico pode ser o dos ovos postos em um ninho que não é o seu. Os organismos hospedeiros geralmente desenvolvem mecanismos de defesa que limitam a ação dos parasitas, como no caso das plantas que produzem toxinas que procuram deter os fungos.


Por outro lado, também é comum que um processo de coevolução em que as duas espécies evoluem buscando cumprir seu objetivo: os hospedeiros procuram evitar ser alvo dos parasitas, enquanto os parasitas evoluem para continuar infectando os hospedeiros.

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Geralmente quando os agentes se tornam parasitas, perdem progressivamente funções fisiológicas ou metabólicas. A extração de moléculas do hospedeiro torna desnecessária a síntese das suas próprias, como acontece em vírus que são necessariamente casos de parasitismo. É comum que o parasitismo não seja perceptível à primeira vista, mas sim a partir do momento em que o hospedeiro sofre os danos causados ​​pelo parasita, geralmente desnutrição ou infecções.


Uma situação que ocorre com frequência é chamada hiperparasitismo. É o que acontece quando um parasita vive de outro parasita: as cadeias parasitárias que se formam nesses casos são aquelas que geram competência biológica e antibiose, além de serem uma das bases para o controle biológico de doenças e pragas Das colheitas.

Exemplos de parasitismo

Constituem parasitismo os seguintes casos, conforme definição apresentada:

  • Pulgas: Parasitas que vivem na pele dos animais, causam vírus e se escondem na pele.
  • Cupins: Insetos que parasitam árvores, destruindo-as quase completamente.
  • Saculina: Da família das cracas. Ao encontrar um caranguejo, ele injeta ali a parte macia de seu próprio corpo, tornando-o estéril.
  • Sanguessugas: Alimentam-se do sangue de outros animais.
  • Worms: Comum em animais e no homem, eles se alimentam removendo nutrientes e invadindo outros órgãos.
  • Carrapatos: parasitas externos que se alimentam do sangue dos hospedeiros, disseminando doenças como o tifo.
  • Vespa barata esmeralda: um parasita que perfura baratas com seu ferrão. Ele inocula os ovos e, quando as larvas eclodem, elas se alimentam dos tecidos não vitais da barata.
  • Amoebas: Parasitas dos intestinos de animais e humanos, causando desnutrição e doenças.
  • Verme da Guiné: vive em pulgas microscópicas na água do rio. Beber esse tipo de água permite que o verme entre no corpo, o que forma bolhas na pele e produz uma sensação de queimação.
  • Vírus: Parasitas que agem em plantas e animais, causando muitas doenças.
  • Helmintos: espécie animal de corpo longo que infecta o organismo de outras espécies.
  • Protozoários: Animais simples formados por um célula, muitos são parasitas de plantas e animais. Eles produzem doenças como Chagas ou tricomoníase.
  • Rodófitas: Algas vermelhas, frequentemente parasitas de outras rodófitas. Ele injeta seus núcleos celulares nas células do hospedeiro, produzindo células sexuais do genoma do parasita.
  • Ácaros: Minúsculos parasitas que habitam a pele humana, alimentando-se de secreções.
  • Saco de faixas verdes: Cresce dentro do caramujo, que volta ao seu comportamento mais ousado em busca de locais expostos à vista de todos. O parasita vive no sistema digestivo dos comedores de caramujos, reproduzindo-se e liberando ovos em suas fezes, geralmente pássaros.

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